O presidente da República e o primeiro-ministro participam, este sábado, no funeral dos três bombeiros de Vila Nova de Oliveirinha que morreram na terça-feira num incêndio no concelho de Tábua.
Luís Montenegro chegou acompanhado pela ministra da Administração Interna. A ministra da Justiça e o presidente da Assembleia da República também marcam presença.
As cerimónias arrancaram às 16h00 no Quartel dos Bombeiros da povoação, onde decorreu o velório.
A missa decorreu no quartel e foi celebrada pelo bispo de Coimbra, D. Virgílio Antunes. Esteve também presente o cardeal D. Américo Aguiar, capelão da Liga dos Bombeiros Portugueses.
Os três bombeiros, duas mulheres e um homem, foram depois sepultados no Cemitério de Vila Nova de Oliveirinha.
As cerimónias arrancaram às 16h00 no Quartel dos Bombeiros da povoação, onde decorreu o velório.
A missa decorreu no quartel e foi celebrada pelo bispo de Coimbra, D. Virgílio Antunes. Esteve também presente o cardeal D. Américo Aguiar, capelão da Liga dos Bombeiros Portugueses.
Os três bombeiros, duas mulheres e um homem, foram depois sepultados no Cemitério de Vila Nova de Oliveirinha.
Na quarta-feira, o presidente da Câmara Municipal de Tábua, Ricardo Cruz, informou que vai propor a atribuição da medalha de mérito e altruísmo aos três bombeiros da corporação de Voluntários de Vila Nova de Oliveirinha.
Em declarações à chegada à cerimónia fúnebre, o antigo presidente da liga dos bombeiros, Jaime Marta Soares, criticou a falta de ação dos sucessivos governos e apelou a um pacto de regime em matéria de prevenção de fogos.
“Podem vir aí muitos mais Pedrógãos, mais Albergarias e mais Oliveiras de Azeméis se os responsáveis políticos deste país não fizerem um acordo de regime para procurar soluções para ter uma floresta diferente”, afirmou.
“Podem vir aí muitos mais Pedrógãos, mais Albergarias e mais Oliveiras de Azeméis se os responsáveis políticos deste país não fizerem um acordo de regime para procurar soluções para ter uma floresta diferente”, afirmou.
Sete pessoas morreram e 161 ficaram feridas devido aos incêndios que atingiram sobretudo as regiões Norte e Centro do país, nos distritos de Aveiro, Porto, Vila Real, Braga, Viseu e Coimbra, e que destruíram dezenas de casas.